quarta-feira, 27 de abril de 2016

Cozinhar...com gosto

Cozinhar
Aqui está uma área que no dia a dia é, tantas vezes, maçadora mas se compreender que cozinhar é um acto de amor, toda a sua relação com a cozinha mudará.
Cozinha-se para quem se ama, pelo que também cozinha quem vive sozinho. (Devemos gostar de nós próprios, em primeiro lugar.) Pensar a refeição, escolher os alimentos, combiná-los, do pouco fazer muito, tudo isto são gestos de amor. Mesmo nos dias em que a refeição
poderia ser diferente, mas a disposição e o cansaço só permitem ovos ou salsichas, isso também é um acto de amor.

Cozinhar com gosto
A cozinha é uma área fascinante que permite conhecer, experimentar, combinar...
Conhecer diferentes povos e culturas através da gastronomia é uma tentação. Há canais televisivos com múltiplos programas, diversas publicações com receitas de quase todo o mundo e experimentá-las pode ser uma verdadeira aventura para as emoções e os sentidos.
Primeiro há que arranjar os ingredientes, o que o leva a conhecer alimentos tantas vezes diferentes daqueles que usa habitualmente. Porém, estes  nem sempre estão à mão, o que pode levar a que tenha que se inventar algo equivalente. Depois há que ter paciência e persistência para se conseguir fazer o prato desejado.
Finalmente, a fase de experimentar e combinar ingredientes, texturas, cores e cheiros fá-lo-á sentir-se pleno.

segunda-feira, 25 de abril de 2016

O que é que me faz feliz? O que é a felicidade?

O que é que me faz feliz? Várias coisas, e não necessariamente assim priorizadas: o sol a brilhar, ter saúde, os meus filhos satisfeitos, comida saborosa, uma chuveirada morna, a lareira a crepitar, um abraço sentido, um presente inesperado, uma surpresa agradável, uma tarefa realizada, um elogio, ficar em casa num dia de chuva com a lareira acesa, sentir que, às vezes, faço a vontade de Deus. Mas, sobretudo, saber (acreditar) que Deus me acompanha. Para mim, isto não é conversa fiada, é mesmo verdade.

O que é a felicidade? Fazer a vontade de Deus. Em cada dia, isso concretiza-se (ou não) na minha relação com Ele e com os que me rodeiam.
Na oração, nas suas múltiplas modalidades, vou construindo a relação com Deus e procurando chegar ao Seu conhecimento interno.
Na relação com os outros, vou experimentando o rosto e os braços de Cristo.